O primeiro contato com a Universidade foi estranho, porque veio de uma realidade diferente a do Brasil, mas com andar do tempo me adaptei, às realizações de conferências, colóquios, produções de artigos, são dinâmicas impressionantes que contribuíram e fortaleceram-me enquanto pesquisador.

Uma das oportunidades foi a possibilidade de viver uma experiência no Estado da Bahia, pois recebi um convite do Prof.Dr. Gabriel Nascimento, coordenador do grupo de estudo Raciais e estudos raciais na Linguística, afeto a Universidade Federal do Sul da Bahia, a minha orientadora entendeu a importância dessa vivência e favoreceu, com anuência da Coordenação do Programa de Pós-graduação em Educação ” PPGED” da Universidade do Estado do Amazonas. Permitiu-me compreender sobre à temática, visto que foi principalmente nesse Estado onde começaram a surgir os movimentos que defendiam desde já a inclusão da História da África e afro-brasileira no currículo escolar brasileiro, então era importante percebermos essas discussões e relavâncias do estudo sobre práticas pedagógicas plurirracial. Não ficamos por aí, tive visitas em outros espaços, mas voltadas as espiritualidades de matriz africanas, como em terreiro de Candomblé e de Candomblé Angola.