Já citou o PPGEEC?

Pesquisa Narrativa

O USO DE NARRATIVAS NAS PESQUISAS EM FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Este estudo revisa produções acadêmicas (2007–2018) sobre o uso de pesquisas narrativas na formação docente em Educação em Ciências e Matemática. A partir da análise de 29 artigos selecionados em 11 revistas científicas, foram identificadas distintas abordagens metodológicas: o uso das narrativas como método ou estratégia investigativa, com dois principais tratamentos dos dados – paradigmático e narrativo. Os resultados evidenciam a necessidade de maior clareza e rigor teórico-metodológico na condução desse tipo de pesquisa.

EXPERIMENTAÇÕES AUTOBIOGRÁFICAS: MODOS DE TRANSVER A AMAZÔNIA E A MULHER AMAZÔNIDA

Entre dizeres, poemas, imagens e cartões-postais, movimentamos o desejo de inventar outras Amazônias e multiplicar as ideias de mulher amazônida. Neste trabalho, tecemos pensamentos por meio de um recorte formativo de duas mestrandas do Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências na Amazônia (PPGEEC), ao arquitetar modos inventivos de desenvolver o Impacto Social. Este elemento mencionado foi organizado através de uma experimentação com palavras e imagens com acadêmicos do curso de Licenciatura em Geografia, da Universidade do Estado do Amazonas. Alinhadas à escrita de si foucaultiana (1992) e a transvisão manoelina (1996), discutimos os modos acostumados de ver e dizer a Amazônia e a mulher amazônida, destacando os efeitos para a docência. A escrita de si mobilizada pela experimentação é potência no deslocamento das fixações que nos habitam, na mesma medida que é reinvenção de uma Amazônia, como também de uma mulher amazônida borrada, proporcionando constituições múltiplas, menores, singulares.

PESQUISA NARRATIVA E (AUTO)BIOGRÁFICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS DOS ANOS INICIAIS: ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

Este artigo analisa o estado da arte acerca da pesquisa narrativa e (auto)biográfica, bem como da formação de professores para o ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Os objetivos foram conhecer os aportes teóricos e metodológicos adotados por essas pesquisas e registrar o que essas investigações mostraram a respeito da formação de professores para o ensino de ciências nos anos iniciais. As pesquisas pautam-se por um contar, sendo calcadas na subjetividade. A Análise Textual Discursiva foi a metodologia de análise mais presente nas pesquisas analisadas, em conjunto com procedimentos como diários de campo e entrevistas semiestruturadas. Identificamos a existência, na formação para o ensino de ciências, de um anseio por formações continuadas que atendam às reais necessidades docentes.

UM PROFESSORAR EM QUÍMICA EM TEMPOS DE COVID-19

O presente artigo tem por objetivo narrar experiências vivenciadas enquanto professora de Química na rede pública de educação do Amazonas, durante a pandemia de Covid-19. Neste trabalho, adotamos a Filosofia da Diferença como abordagem teórico-metodológica, utilizando especialmente as ferramentas conceituais oriundas das contribuições de Michel Foucault (1987); (1992); (2006); (2008). As narrativas compõem uma dissertação de mestrado, impulsionada pela necessidade de compreender o ocorrido. Optamos por organizá-las em “eras”, um conceito inspirado na poesia de Manoel de Barros (2010), que simboliza diferentes fases da vida. Cada “era” aqui representa um período distinto, visando destacar registros pontuais de cada ano vivenciado, enquanto buscamos um lugar de novos olhares, correr riscos, reinventar, experimentar e transformar o sujeito lesionado em um sujeito cicatricial. Por meio dessas narrativas, fomos levados a refletir sobre os desafios enfrentados durante a pandemia, revelando possíveis clarões para os pensamentos inflamados ao longo desta jornada desafiadora.

Espaços não formais

Em desenvolvimento…