DICAS DE LEITURA!

O presente artigo tem como objetivo propor e fundamentar teoricamente o conceito de “espaços não formais digitais”, considerando a crescente presença de ambientes digitais na educação. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e descritivo-explicativo, com base em autores clássicos como Jacobuzzi, Gee, Gohn, Rocha e Terán e outros, visando estabelecer correspondências entre os espaços não formais tradicionais e ambientes digitais como museus virtuais, plataformas educacionais e jogos digitais. Os principais resultados evidenciam que tais ambientes digitais compartilham características como intencionalidade educativa, imersão, interatividade, contextualização e estímulo à aprendizagem cognitiva e sensorial. Conclui-se que, ao reunirem essas propriedades, ambientes digitais podem ser compreendidos como uma nova categoria educacional, ampliando os horizontes pedagógicos e contribuindo para a democratização do acesso ao conhecimento. Assim, o artigo propõe o conceito de “espaços não formais digitais” como espaços e/ou ambientes digitais, virtuais, eletrônicos em que a educação pode ser construída e compartilhada.

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